Só pode ser cadeia. Foi também o que disse o Ancelmo Góis, comentarista do “Edição Nacional” noticiário da TV Educativa do Rio, a propósito do caso de polícia que virou o uso de informação privilegiada por um gerente da Petrobrás faturando um extra com a compra e venda de ações da empresa de Petróleo Ipiranga.
Uma frase solta aqui, outra ali, e vai se consolidando (é o que sugere) um sentimento público que conhecemos há muito: prisão no Brasil foi feita prá pobre e pra preto.
Enquanto isso... Mais uma manifestação de protesto para mais uma morte por bala perdida... No Rio.
Bandido contra bandido, bandido contra polícia, bandido contra milícia, preto contra pobre, pobre contra preto, branco contra pobre, pobre contra pobre e toma de balas perdidas.
Lá longe nos palácios do poder e da riqueza, ricos e políticos corruptos confraternizam.
Aqui e ali, cidadãos comuns enterram seus mortos e seguem perdidos numa guerra de comandos e facções coloridas e irmanadas.
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