O Complexo do Alemão ocupa a maior parte da área visível nesta. No centro no ponto azul fica a Igreja da Penha, o marcador amarelo indica uma das entradas da Vila Cruzeiro pela Av. N.S. da Penha, o marcador vermelho indica uma confluência entre Penha e Olaria pelos morros do antigo quilombo.
Abaixo á direita na foto, o ponto laranja indica a Escola de Samba Imperatriz Leopoldinense, o ponto azul em frente é da estação ferroviária de Ramos. Apenas uma pequena área a esquerda da via férrea não envolve o Complexo do Alemão que se prolonga de Ramos até o bairro de Inhaúma, onde fica a pedreira (área mais a esquerda) ainda em operação e local em que o PAC das favelas criará uma área de lazer. São mais de 160 mil moradores (dependendo da fonte consultada). Há uma total ausência de infra-estrutura urbana e sabe-se, o tráfico de drogas ocupa o espaço abandonado pelo Estado há mais de 100 anos. Isto é uma comprovação de que o Estado brasileiro e os governos nunca respeitaram esta população pobre originária de quilombos locais e hoje de maioria nordestina migrantes forçados em busca de trabalho.
Abaixo á direita na foto, o ponto laranja indica a Escola de Samba Imperatriz Leopoldinense, o ponto azul em frente é da estação ferroviária de Ramos. Apenas uma pequena área a esquerda da via férrea não envolve o Complexo do Alemão que se prolonga de Ramos até o bairro de Inhaúma, onde fica a pedreira (área mais a esquerda) ainda em operação e local em que o PAC das favelas criará uma área de lazer. São mais de 160 mil moradores (dependendo da fonte consultada). Há uma total ausência de infra-estrutura urbana e sabe-se, o tráfico de drogas ocupa o espaço abandonado pelo Estado há mais de 100 anos. Isto é uma comprovação de que o Estado brasileiro e os governos nunca respeitaram esta população pobre originária de quilombos locais e hoje de maioria nordestina migrantes forçados em busca de trabalho.
Passa despercebidos pelo noticiário, artigos e comentários sobre a guerra contra o tráfico de drogas no Complexo do Alemão (veja os links abaixo) que ali foi uma região quilombola no final do século XIX.
Para os desavisados ou para o ritmo afoito das reportagens diárias se trata de mais um episódio da luta entre policiais e bandidos com vítimas entre a população inocente.
Mas o que está ocorrendo vem há muito sendo alimentado no imaginário social sobre as favelas que a mídia construiu e sustenta na opinião pública que as ações de guerra contra o tráfico de drogas sejam legítimas inclusive com vítimas inocentes.
O desconhecimento sobre estas comunidades impede que se criem políticas públicas adequadas como se pretende com o PAC para favelas, que será anunciado nesta semana:
veja no link: http://www.pt.org.br/sitept/index_files/noticias_int.php?codigo=1396
Os demais links mostram um panorama da região:
Notícia sobra a expectativa de vida.
Projetos da CuFa no Complexo da Alemão: acima.
Núcleu do AfroReggae no Complexo do Alemão.
Últimas matérias publicadas: acima.
Notícias publicadas pelo jornal.
Notícias com vários links.
Resumo do debate sobre as raízes da Violência no Rio realizado na Uerj.
Decretos da Prefeitura do Rio para o Centro de Cidadania e para o Plano de Desenvolvimento Urbanístico do Complexo do Morro do Alemão - PDUCMA.
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